terça-feira, 21 de julho de 2009

Diversão em Familia!

Aí vai uma dica de diversão pra toda família...

Brincadeiras antigas para integrar

(Fotos: divulgação Feevale)

Taco, bilboque, bola-de-gude, pipa, cama-de-gato, cinco-marias, cabo-de-guerra, além de carrinhos de lomba são brincadeiras antigas que podem unir pais e filhos.

No mês passado, durante o Circuito Esportivo da Escola de Aplicação famílias se juntaram para relembrar a diversão de brinquedos que era usados há mais de 20 anos.

Renan Koche, 35 anos, gerente de operações, se divertiu muito com suas duas filhas, Ana Clara, sete anos, e Beatriz, quatro anos.

— Acho fantástico aproximar das crianças coisas que elas nem imaginavam que existissem. É bacana a iniciativa — disse o pai das meninas que, quando criança, gostava de andar de perna-de-pau, jogar futebol e bola-de-gude. A filha Ana gostou muito da cama elástica e, segundo ela, achou "muito legal brincar com o pai".

Teve até filho grande que veio com o pai para brincar. Raquel Reckziegel, 19 anos, estudante de Jornalismo, não perdeu a oportunidade de jogar taco com o pai, o contador Sérgio Reckziegel, de 50 anos.

— Fiquei sabendo das brincadeiras porque minha irmã estuda aqui na escola. Como não tenho tempo de fazer atividades físicas, quis vir para matar a saudade, relembrar o que eu gostava de brincar — contou a jovem, entre uma partida de taco e outra.

O pai estava tão animado quanto a filha, pois, segundo ele "essas brincadeiras são muito divertidas, especialmente para os pais se mexerem um pouco".

Para o professor Tiago de Carvalho Leite, um dos organizadores do evento, o objetivo foi alcançado.

— Hoje vemos o filho sentado na frente do computador, em fins de semana, e os pais em casa, perdendo a oportunidade de se aproximar mais das crianças — afirma e acrescenta que os pais têm condições de resgatar essas brincadeiras antigas, valorizando sua própria infância e fazendo uma troca com seus filhos.

Fonte: Blog do Caderno Meu Filho (ZH)

Desculpas

A todos que esperarão pelas fotos, aqui estão elas, peco desculpas pelo atraso em coloca-las mais estava bem dificil de carregar para postar! um abraco e obrigada pela visita... Direção

Nossa Festa Julina!!!

Nossa Festa foi um show!!!
Nosso Caipira e nossa Caipira destaque de 2009!

Os Chupetinhas mostrando seu talento!!!

A Galerinha do Arrastapé juntamente com as Mães dancando a Quadrilha!



Na Dança da Cadeira nossos participantes derão um show!





Nossa equipe trabalhando para tudo sair perfeito!!!



Nossas Crianças so aproveitando a festa!








quinta-feira, 9 de julho de 2009

segunda-feira, 6 de julho de 2009

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Bom Final de Semana!

Esta Chegando o Final de Semana

Pequenos Pinóquios

pinoquio

Um belo dia, você pede para seu filho lavar as mãos antes de almoçar. Ele volta do banheiro carregando seu brinquedo preferido, mas as mãozinhas continuam sujas. Ao perguntar se ele as lavou mesmo, vem a resposta: “Lavei, sim, de verdade!” Para muitos pais, é um tanto quanto desconfortável descobrir que o filho pequeno diz algumas mentirinhas, ainda que inocentes. Afinal, associamos infância à ingenuidade e pureza, nunca à dissimulação. Não demora para um grilinho martelar na orelha dos preocupados papais e mamães se esse comportamento está dentro da normalidade. Felizmente, é normal, sim. E mais: contar lorotas na infância não significa que o indivíduo irá se tornar um adulto falso. Até os 6 anos de idade, ocorre a fase do amigo imaginário, do medo de monstros embaixo da cama, das conversas com animais e plantas falantes. Portanto, inventar situações fictícias está totalmente dentro do esperado. E é preciso entender que as invenções na primeira infância nem podem, a rigor, ser classificadas como mentiras. Veja abaixo.

Realidade fantasiosa
“A criança de até 6 anos mistura fantasia com realidade e, como ela ainda não tem os valores sociais incorporados, não podemos considerar essas mentiras como intencionais”, explica Simone Maciel, psicóloga do Centro Educacional Acalanto, no Rio de Janeiro. “Para a criança pequena, a realidade é o que ela vive e no que acredita. Por isso, muitas vezes, ela altera essa realidade para satisfazer seus desejos”, complementa. E o seu desejo pode ser tão simples como não perder tempo lavando as mãos quando brincar é bem mais interessante, por exemplo. Muitas vezes, o pequeno acredita que seu amigo imaginário disse para ele não fazer aquilo ou que lhe mostrou algo que nunca viu. Há incontáveis situações como essa. “Uma criança pode dizer que viu determinado filme simplesmente porque deseja muito assisti-lo”, exemplifica Simone. “O amigo imaginário é perfeitamente aceitável até os 6 ou 7 anos de idade, já que facilita a elaboração da identidade infantil”, diz a psicopedagoga Maria Irene Maluf, de São Paulo. Somente a partir dos 7 anos é que realidade e fantasia passam a ser coisas claramente distintas. A imaginação é algo fundamental para o desenvolvimento do ser humano e nunca deixa de existir, mesmo na vida adulta. Durante a infância, ela desempenha um papel crucial para a formação do intelecto.

Sem maldade
Mas será que a mentira de uma criança pequena é sempre fruto da mescla entre realidade e fantasia? Ou ela pode dizer algo não verdadeiro de maneira consciente com um objetivo explícito, como o de escapar de um castigo? “Por volta dos 4 ou 5 anos, a criança já usa com freqüência a dissimulação para se proteger. Mas as mentiras ainda não se destinam a enganar maliciosamente. Elas fazem parte do pensamento infantil nessa faixa etária”, afirma Maria Irene. Trocando em miúdos, não há maldade na mentira, uma vez que o menino ou a menina ainda não sabe distinguir bem o certo do errado. Segundo a psicopedagoga, somente depois dos 6 anos é que se desenvolve realmente a capacidade de mentir com uma intenção específica. “O conceito adulto da mentira é bastante diverso daquele da criança com menos de 5 anos, que não é capaz de diferenciar claramente um engano intencional daquele oriundo das distorções da realidade que ocorrem quando ela brinca no seu jogo de faz-de-conta”, conclui Maria Irene.
Qual a melhor conduta?
Apesar de a mistura entre realidade e fantasia ser normal e importante, desde muito cedo os pais devem começar a mostrar a diferença entre as duas. Gradualmente, a criança irá aprendendo a separá-las, até que, aos 7 anos, a distinção se torna bem evidente. Isso não quer dizer que não deva haver estímulo à imaginação dos pequenos. Equilíbrio e bom senso são a chave para ensinar que dizer a verdade é o certo, mas que a fantasia também tem seu lugar. Adultos muito intolerantes com as mentiras podem tolher a criatividade dos pequenos, prejudicar a auto-estima e incentivar um comportamento ainda mais mentiroso como forma de escapar das punições. Já os pais excessivamente permissivos acabam passando a impressão de que as mentiras são aceitáveis. “Não é aconselhável que a mãe e o pai briguem com o filho. Entretanto, eles devem tentar fazer com que ele perceba que é bom falar a verdade, mostrando que é valorizado por essa atitude”, aconselha Simone Maciel. Na opinião da especialista, até os 6 anos, nenhuma mentira deve ser punida. A psicopedagoga Maria Irene concorda: “Castigar a criança por ter mentido não resolve a situação nem evita que ela se repita. O melhor é chamar a atenção do pequeno que mente, mas não insistir ou exagerar na importância do assunto”. Porém, se o garoto, por exemplo, apresentar um comportamento fantasioso exagerado, inventando situações extremamente absurdas com muita freqüência, fique atento. Ele pode estar passando por algum problema psicológico, como carência afetiva, que a faz querer negar a realidade o tempo todo. Nesse caso, procure orientação psicológica.

O exemplo conta muito
Como tudo nas relações familiares, a postura dos pais em relação a verdades e mentiras precisa reforçar o que eles ensinam às crianças. “Muito freqüentemente, os pais mentem para os filhos e desvalorizam a sua própria palavra. Ou encobrem a mentira dos outros. Os filhos tendem a imitar esse mesmo comportamento”, alerta Maria Irene. Quando a própria pessoa que educa não dá o exemplo na prática, a cabeça da criança dá um nó. Por isso, se você realmente deseja formar um adulto que valorize a honestidade, precisa ser coerente com suas próprias atitudes. “Há pais que pedem à criança que minta, orientando-a, por exemplo, que diga ao telefone que não estão em casa. Eles estão ensinando esse ato como aceitável, e a criança pode perceber isso como algo natural e imitar o comportamento”, diz a psicóloga Simone. Mas, se o ambiente familiar espelhar os ensinamentos verbais, valores morais como caráter e honestidade são naturalmente absorvidos. Crescendo nesse contexto, não há mentiroso mirim que corra o risco de se tornar um adulto adepto da falsidade.